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Voluntariado

Histórias de quem faz

Histórias de quem faz voluntariado

​O desejo de ser voluntário/a, colocando-se à disposição do/a outro/a, pode ser despertado a partir de experiências de sensibilização, de contato com situações que causam incômodo, e, também, com o desenvolvimento de processos educativos que contribuem para identificação do/a voluntario/a com a Cultura da Solidariedade.

Aqui você vai conhecer alguns relatos de voluntários/as que se identificam com a missão marista e contribuem diariamente para a continuidade do sonho de Champagnat:​

“Participar de uma missão voluntária é transformador. Mas não falo só do local ou das pessoas com as quais convivemos, falo da mudança que ocorre dentro da gente. Pisar em solo desconhecido, calçando a sandália da humildade, de coração aberto e com uma escuta acolhedora faz toda a diferença para ter uma real imersão na missão, cheia de significados".

Aline Grings, agente de Pastoral do Colégio Marsita Pio XII (Novo Hamburgo). Fez uma experiência em Boa Vista/RR.

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“Muitas vezes, norteamos nossas vidas em estabelecer seguranças, certezas, garantias, confortos... mas, quando abrimos o coração para ir ao encontro do desconhecido, em uma missão fraterna e de solidariedade, conseguimos experimentar o abalo de tudo aquilo que buscamos incessantemente. E encontramos no outro, na sua realidade, nas suas necessidades, na s​ua origem, um reflexo de tudo o que nos permeia, que nos identifica como irmãos, que nos une como filhos de um só Deus. Esse encontro nos dá a maior segurança possível e desejável, a presença de um Deus vivo que nos habita e nos nutre com o Seu amor. Sou grata por tudo o que vivi, senti, experimentei e por tudo aquilo que me fortaleceu na minha fé”.

Glauramar Marques Barbosa, da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUCRS. Fez uma experiência em Boa Vista.

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“Escolhi fazer voluntariado porque queria desonvolver uma atividade em que eu pudesse ser uma pessoa melhor. É revolucionário, me sinto muito bem. É uma troca muito bonita. Ser professora, para mim, é tudo. Quero me aperfeiçoar sempre mais. Busco trazer algo da psicologia também para o meu voluntariado, trazer educação positiva, que é algo muito importante, psicologia humanista, social. A Pequena Casa da Criança faz um trabalho muito bonito de formação, e eu me sinto muito feliz em fazer parte disso. Voluntariado é uma doação em que recebemos muito. Recebemos um amor que nos completa tanto!". 

Maria Eduarda Dorneles Madruga, estudante de Psicologia da PUCRS. Atua na Pequena Casa da Criança e dá aula de inglês para crianças.

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“O voluntariado tem sido uma experiência incrível. Escolhi o Hospital São Lucas por ser perto da universidade e acabou superando as minhas expectativas. É um local muito acolhedor. Eu acredito que quem a gente é como pessoa afeta muito o profissional que a gente é. Como estudante de Psicologia, me desenvolvo muito como pessoa aq​ui, conversando com gente que vem de diferentes lugares, com realidades e demandas diversas. Tem sido um lugar onde eu posso desenvolver minha capacidade de absorver,​ ouvir e pensar em como eu posso ajudar as pessoas. Destaco também o trabalho em equipe de fazemos, compartilhamos e trocamos muito. É uma evolução mental. É desafiador porque são muitas demandas, mas é muito gratificante. Ao final, recebo abraços, beijos e agradecimentos!". 

Nicolly Peter Farias, estudante de Psicologia da PUCRS. Atua no Hospital São Lucas.

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