Celebrado como Mês da Bíblia, setembro nos convida a refletir sobre as palavras que comunicam o amor de Deus. O período é comemorado desde a década de 70, e foi escolhido por ser o mês de nascimento de São Jerônimo, sacerdote responsável pela tradução dos salmos para o Latim, no Século IV.
O Primeiro e o Segundo Testamentos contêm não só a história do povo judeu, mas ensinamentos que orientam e inspiram cristãos há séculos. Do grego biblion, significa livro, rolo, escritos. Já a palavra Testamento (em hebraico berith) significa aliança, contrato, pacto. A primeira Bíblia conhecida pelos judeus e cristãos foi a judaica, na qual narra a profecia da vinda de Jesus. Para os católicos, a Bíblia é composta por 73 livros.
O projeto de Deus que a Bíblia descreve é a paixão Dele por sua criação. Paixão que o leva a se tornar pessoa para dar à humanidade uma ideia concreta, definida e palpável do seu projeto, do seu sonho para o mundo. Jesus é tal como seu pai, Deus encarnado em forma humana. O seu aparecimento na Terra é o acontecimento central de toda a história do Povo de Deus. Assim, do primeiro ao último livro, do Gênesis ao Apocalipse, o centro e o coração da Bíblia é Jesus de Nazaré, âmago da história e centro e coração também de nossas vidas. Felizes os que leem a Bíblia como inspiração para suas vidas, pois ela comunica um Deus amor, um Deus irmão/irmã que deseja que o ser humano viva e seja feliz.