No domingo, dia 26 de julho, é celebrado o Dia dos Avós. A data faz referência à memória litúrgica de Sant’Ana e São Joaquim, os avós de Jesus Cristo. A história desses santos traz uma mensagem sobre família, considerando os diversos significados que essas relações representam na vida de cada um de nós.
Neste momento, muitas pessoas não podem estar fisicamente próximas aos seus avós. Pensando nisso, os Centros de Memória da Rede Marista retomam a data e convidam a vivenciar o momento cultivando as memórias familiares que transmitem saberes, experiências, vínculos, afetos. Além disso, fortalecem o quanto essa prática aproxima cada pessoa de suas raízes, levando a reflexão sobre a própria identidade.
Prática Quais legados carregamos?
“Sou feita de retalhos. Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma. Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou. Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior... Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma saudade...”
Considerando o poema Sou feita de retalhos, de Cris Pizzimenti como referência, os Centros de Memória incentivam a reflexão sobre quais são os “retalhos” legados pelos avós e onde eles se expressam na vida de cada um.
Reconhecer a importância da oralidade na construção da cultura de nossa sociedade, incentiva a cada um ser o guardião de memórias através da escuta e do registro de histórias familiares. Valorizar os antepassados, as histórias de ancestrais e suas narrativas de vida é um gesto simples de respeito às marcas dos tempos e honra às gerações.
Para escutar com o coração
Para refletir sobre essa data especial, o episódio 69 do Minuto Farol de Esperança aborda a importância dessas memórias familiares. Escute agora:
Aproveite o Dia dos Avós para contar, ouvir e registrar histórias. Organize uma reunião virtual com avós, tios, primos para que eles partilhem suas narrativas também.
Que Sant’Ana e São Joaquim zelem e guardem nossos avós hoje e sempre!