“Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto”.
(Papa Francisco)
O mês de maio, dedicado às mães e à Maria, nossa Boa Mãe, marca um período que nos convida a refletir sobre o sentido mais profundo da palavra amor. Ao longo dessas semanas, a Igreja celebra a devoção à Maria, Mãe de Deus. O Brasil Marista, desde 2024, instituiu o Dia de Nossa Senhora da Boa Mãe – comemorado em 4 de maio.
Esses movimentos nos convidam a reforçar nosso compromisso com a memória da mãe de Jesus, a olhar com sabedoria e fé para a figura de Maria – cuja vida é um cântico de entrega, confiança e amor. Afinal, seu “sim” silencioso mudou o curso de toda a História.
Dia de Nossa Senhora da Boa Mãe
“Tornai-a amada por todos, tanto quanto vos for possível”.
(Champagnat, em seu testamento Espiritual)
A escolha do dia 4 de maio tem uma justificativa histórica, pois em torno dessa data, em 1830, após o Padre Champagnat ter instituído o canto da Salve Regina como parte de oração diária dos Irmãos, a Congregação foi preservada de perigos e perseguições eu ameaçavam sua existência.
Em sentido mais amplo, pode-se dizer que, com a instituição do Dia Marista Nossa Senhora Boa Mãe, os Maristas do Brasil dão um passo a mais na concretização do desejo de Champagnat, manifestada em seu Testamento Espiritual: “uma devoção terna e filial por vossa Boa Mãe vos anime em todo o tempo e em todas as circunstâncias. Tornai-a amada por todos, tanto quanto vos for possível”.
Dia das Mães
O amor de mãe é a expressão mais próxima do amor incondicional de Deus. É cuidado, entrega e sacrifício silencioso. No coração de cada mãe, há uma força que desafia limites e uma ternura que cura feridas. Como Marista, filhos de Maria, reconhecemos e celebramos as mães que, com amor infinito, moldam o caráter, a fé e os sonhos de seus filhos. Que possamos, neste 11 de maio e em todos os outros dias, honrar e agradecer por este amor que transcende o tempo.
Que a luz materna seja hoje e sempre sinal de esperança em nossa sociedade. Que possamos celebrar e homenagear junto às mães da nossa família marista e todas as pessoas que ocupam esse lugar de ternura e afeto na sociedade.
Aprendamos com Maria a sermos presença acolhedora, pacificadora e firme. Que possamos ser portadores de luz e esperança no mundo, cultivando em nossos corações a mesma fé que a guiou ao seguimento de Jesus, seu Filho.